Setores da economia, podem apresentar recuperação em “V”.

10/11/2020 | Uncategorized

Enquanto o setor de construção ensaia uma retomada, desde maio os materiais têm registrado altas. O preço do cimento avançou 5,42% em agosto e 4,04% em julho. Já o tijolo subiu 9,32% em agosto depois de uma alta de 4,13% em julho. A Secretaria de Política Econômica (SPE) destaca que a alta ocorre em um momento em que diversos setores dão sinais de recuperação em “V”, que significa que, após uma forte queda, a atividade econômica retorna ou supera rapidamente o nível imediatamente pré-queda.

Segundo pesquisa da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), realizado com 462 empresas de 25 estados, 95% delas registraram aumento no preço do cimento, 75% em bloco cerâmico e 90% nos cabos elétricos. No caso do concreto, 81% apontaram alta durante a pandemia.

Agora é aguardar até o fim do ano e ver o que vem por aí.

#VITPLAN

#construcaocivil

#precos

#inflacao

Depois de zerar o imposto de importação do arroz, o governo federal tem estudado outras medidas para ajudar a reduzir a pressão inflacionária. E uma delas impacta diretamente no mercado de construção civil. Há a possibilidade de interferência do governo no preço dos materiais de construção casos eles não recuem, até o final do ano, a patamares considerados razoáveis.

Enquanto o setor de construção ensaia uma retomada, desde maio os materiais têm registrado altas. O preço do cimento avançou 5,42% em agosto e 4,04% em julho. Já o tijolo subiu 9,32% em agosto depois de uma alta de 4,13% em julho. A Secretaria de Política Econômica (SPE) destaca que a alta ocorre em um momento em que diversos setores dão sinais de recuperação em “V”, que significa que, após uma forte queda, a atividade econômica retorna ou supera rapidamente o nível imediatamente pré-queda.

Segundo pesquisa da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), realizado com 462 empresas de 25 estados, 95% delas registraram aumento no preço do cimento, 75% em bloco cerâmico e 90% nos cabos elétricos. No caso do concreto, 81% apontaram alta durante a pandemia.

Agora é aguardar até o fim do ano e ver o que vem por aí.

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