Cadeia Produtiva da Construção Civil

Cadeia Produtiva da Construção Civil

No Brasil, a cadeia produtiva da construção civil chega a 60% do PIB e há a estimativa de que cada R$ 1 milhão investido no setor pode gerar 7,6 empregos diretos e ainda 11,4 indiretos, o que gera uma renda adicional na economia de aproximadamente R$ 264 mil. A confiança dos empresários do setor tem sido substancial quanto a investimentos e vendas, indicando que deve haver uma recuperação do nível de atividade, chegando ao desempenho verificado no início de 2020.

Entretanto, nos tempos atuais, de pandemia, a busca por resultados tem requerido adaptações. A consultoria McKinsey & Company recentemente listou grandes mudanças no setor, envolvendo a abordagem de marketing e de entrega dos serviços da construção como produtos padronizados. De acordo com a empresa, a especialização das empresas em nichos de mercado definidos é uma tendência, bem como alocação de recursos em recursos humanos, marketing e tecnologia, além da integração no processo produtivo. E os investimentos referentes a marca e padronização de materiais devem fazer com que grandes empresas do setor passem a atuar em escala global.

Precisa trabalhar com uma empresa conectada às mudanças do mercado e que já vive o futuro do setor? Entre em contato com a VITPLAN.

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Indicadores Imobiliários Nacionais

Indicadores Imobiliários Nacionais

Os lançamentos de residências no país no terceiro trimestre do ano foram 114,1% maiores do que os do trimestre anterior, chegando a 42.885 unidades. Com base nos Indicadores Imobiliários Nacionais divulgados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), há uma tendência de recuperação rápida e sustentada do setor. Se os impactos da pandemia sobre a atividade econômica e sobre a construção de residências interromperam o crescimento que o setor vinha apresentando desde janeiro de 2018, nos nove primeiros meses de 2020 as vendas de apartamentos novos foram 8,4% maiores do que as do mesmo período de 2019.

Em comparação com o trimestre anterior, quando o setor experimentou os piores resultados do ano, as vendas cresceram 57,5%. O desempenho foi positivo em todas as regiões do país, com o maior aumento sendo observado no Sudeste, com vendas de 28.936 unidades, 93,3% a mais do que o verificado no segundo trimestre. Na comparação com o terceiro trimestre de 2019, as vendas no Brasil subiram 23,7%, com resultados positivos em todas as regiões também nessa comparação. Os resultados cobrem 150 municípios em todo o país, entre eles 20 capitais.

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Inteligência Artificial (IA) na Construção Civil

Inteligência Artificial (IA) na Construção Civil

Há poucos anos, o emprego da inteligência artificial (IA) na construção civil era impensável. Mas o tempo passou e hoje a IA não só está presente no setor, como já está promovendo uma verdadeira transformação nos processos de construção. Vale destacar que o mercado mundial de IA aplicada à construção foi avaliado em US$ 449,7 milhões em 2018, com perspectiva de bater a marca de US$ 2 bilhões até 2023. De acordo com um estudo da Microsoft, a adoção desta tecnologia poderá criar 26 milhões de novos empregos no Brasil nos próximos anos, sendo 42% na construção civil.

A estatísticas falam muito sobre o potencial das aplicações da IA, que pode ser utilizada em diversas etapas, áreas e processos da construção, como planejamento, gerenciamento de projeto, gestão do canteiro de obras, segurança, vendas e demolição. Mas o destaque é o emprego de tecnologias de IA no maquinário. A robotização dos canteiros representa um grande impulso na produtividade, com máquinas autodirigíveis, por exemplo, realizando tarefas como o despejo de concreto, soldagem e alvenaria de forma mais veloz, eficiente e segura do que os humanos.

É, sem dúvida, uma revolução – que já está ao seu alcance e do seu projeto. Fale com a VITPLAN.

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Os sete princípios do desenho industrial.

Os sete princípios do desenho industrial.

Recentemente fizemos aqui uma introdução ao Desenho Universal, ideia que leva humanidade e inclusão a projetos de construção. Agora é hora de apresentar os sete princípios do conceito, concebido nos EUA no início dos anos 1990. O primeiro é o uso equitativo, com espaços e objetos que possam ser utilizados por usuários com diferentes capacidades físicas e cognitivas. O segundo é o uso flexível, para a transformação de ambientes de acordo com as necessidades das pessoas. O terceiro é o uso simples e intuitivo, eliminando complexidades estruturais desnecessárias.

O quarto princípio é a informação de fácil percepção, para que os projetos se comuniquem, por meio de símbolos e sons, com usuários estrangeiros ou com limitações. Tolerância ao erro é o quinto, que preza pela redução de acidentes na concepção de ambientes e na escolha de materiais e produtos. O sexto é o do esforço físico mínimo, para que elementos e equipamentos sejam utilizados facilmente. Por fim, o sétimo princípio é o dimensionamento de espaços para acesso e uso abrangente, que possibilitar a utilização de espaços por pessoas com muletas e cadeiras de rodas.

Quer mais informações sobre o Desenho Universal e vê-lo aplicado em seu projeto? Fale com a VITPLAN.

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